O teste nasceu em uma época na qual programar um computador era extremamente complicado. "Chutar" se um código estava certo era um desperdício de tempo e, portanto, era necessário ter certeza de que aquele programa funcionaria. Munidos, então, de papel e lápis, os programadores faziam simulações de execução e corrigiam erros encontrados antes mesmo de executar o código na máquina real. Essa prática se perdeu com o tempo, com o advento da programação interativa (na qual o programador tem acesso à máquina e pode testar alterações).
A vantagem desse tipo de teste é que ele ajuda a desenvolver o raciocínio lógico do programador, que, depois de um certo tempo de prática, consegue identificar problemas apenas olhando para o código impresso, sem necessitar executá-lo.
De forma geral, para se fazer um teste de mesa usa-se entre diversas metodologias a seguinte:
1º PEGAMOS TODAS AS VARIÁVEIS E OPERAÇÕES ENVOLVENDO-AS AO LONGO DO MEU ALGORITMO;
2º COLOCO TUDO ISSO ORGANIZADO EM UMA TABELA ONDE, CADA VARIÁVEL OU OPERAÇÃO SERÁ UMA COLUNA;
3º AVALIO CADA PASSO DA EXECUÇÃO DO MEU ALGORITMO MARCANDO NA TABELA CADA MUDANÇA DE VALOR DA MINHA VARIÁVEL E OS RESULTADOS DAS OPERAÇÕES NOS MOMENTOS EM QUE ACONTECEM.
DICA: É SEMPRE BOM PARA TESTES DE MESA TRABALHAR COM EXECUÇÕES MENORES MAS, EXPRESSIVAS, ISTO É, NÃO MUITO LONGAS MAS QUE, DEMOSNTREM O FUNCIONAMENTO DA APLICAÇÃO. DESTA FORMA EU NÃO FAÇO UM TESTE DE MESA DE UM ALGORITMO QUE EFETUA UM LAÇO DE 50 REPETIÇÕES, MAS POSSO SIMPLIFICÁ-LO E FAZER APENAS 5 DESSAS 50.
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